Abrindo o Livro de Cabeceira
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Wednesday, January 31, 2007 (parecia que eu estava na praianaquele mormaço lento, meio morno com o pé meio salgado, areia e sombra) -kikks 7:17 PM
minha amiga mari (uma delas, eu tenho duas as duas muito fofas) tem uma frase muito bonita: "acalma meu coração" (eu acho que já ouvi da boca das duas maris) eu amo essa sensação, de ter um pouco de paz de espírito (que em algumas fases da vida é prolongaaada em outras, quando se está longe, é mais rara) mais uma vez, mais do que de atos, eu falo de sensações -kikks 7:12 PM
Tuesday, January 30, 2007 setenta e nove mil, cento e setenta seispassos pessoas minutos movimentos piscar de olhos -kikks 6:57 PM
há uma coleção de "eu também" -kikks 8:31 AM
Sunday, January 28, 2007 e tudo isso surgiu da frase da dentista:désolée, mais je ne travaille pas l'après-midi ni le weekend; il faut appeler le lundi se você sentir dor nesses dias, nada muda será que seria mais natural controlar essa dor? aqui, quando as coisas estão fechadas elas estão fechadas e isso vale para tudo até para as coisas que a gente não escolhe como uma dor de dente no final de semana -kikks 12:34 PM
tem dias que eu tenho uma vontade de desligar os aparelhos até que eu sinto um suspiro, um fôlego, que pode ser dor, raiva ou amor que pode ser apenas saudade ou desejo latejando sentimento não é visita com hora marcada -kikks 12:31 PM
eu amamentava um bebê morto clinicamente morto teoricamente, racionalmente morto eu ouvia: "é melhor desligar os aparelhos" e achava tudo aquilo bobagem esse coma planificado coma é resquício de vida ou é quase a morte? acho bobagem também visitas controladas duas vezes por dia apenas, ou três como remédio que tem hora para ser tomado -kikks 12:29 PM
mexendo em alguns baús, achei uma besta bem besta: o medo de estragar aquela coisa boa da primeira vez (para que ver um filme mais de uma vez e se da segunda eu achar uma merda? isso seria se iludir ou se preservar?) para mim: a primeira vez tem a excitação do novo e o medo na segunda, você se sente à vontade, vai relaxando, é bom e a terceira experiência não tem todo esse "encantamento", mas é a de verdade -kikks 12:15 PM
então chega de buscar coerências na vida
-kikks 11:27 AM
"une liason qui dure l'instant éphémère d'une floraison de lotus"
-kikks 11:02 AM
une des choses sur l'iki... "On appelle ce monde de 'monde flottant' (ukiyo) car rien de ce qu'on souhaite ne se réalise. De cette impossibilité nâit la résignation." - Shûzô - In the mood for love (et Kar Wai par conséquence) est iki -kikks 10:55 AM
Friday, January 26, 2007 a dor chegou na raiz-kikks 9:14 AM
Thursday, January 25, 2007 bebop bebop a loo labebop a loo la não páro de cantar el perro del mar come on over baby there's a party going on is it so hard to see? I don't want to stay at home I just want to be a part of it bebop bebop a loo la -kikks 8:06 PM
IKI
-kikks 12:21 PM
Wednesday, January 24, 2007 hoje faz exatamente 4 meses que eu chegueinas últimas quatro semanas, eu pensava que a gente tinha perdido quatro meses eu acabo de ganhar mais 32 semanas (depois mais 32) que podem ser trinta ou mais (não perdidas) -kikks 8:57 AM
neva o cheiro da rua é diferente penso (sempre penso, ou pergunto) será que isso muda alguma coisa no mundo (eu falo no que se passa do lado de dentro) -kikks 8:49 AM
Monday, January 22, 2007 plinio disse:você ta com saudade dele eu disse: é, tô mesmo, mas o que posso fazer? -kikks 8:35 AM
ANA C. "Hoje comprei um bloco novo. Pensei: a você o bloco, a você meu oco. Ao lápis a mão e os pensamentos em coro me sugeriam rimas e sons mortos." (Onze horas, maio 68) -kikks 8:33 AM
Friday, January 19, 2007 trechos de uma certa Claricepublicados pelo Caio em 1995 e enviados pela Grazi... "Para me adaptar ao que era inadaptável, para vencer minhas repulsas e meus sonhos, tive que cortar meus grilhões - cortei em mim a forma que poderia fazer mal aos outros e a mim. E com isso cortei também minha força." "Se é que uma vida morna não será punida por essa mesma mornidão. Pegue para você o que lhe pertence, e o que lhe pertence é tudo aquilo que sua vida exige. Parece uma vida amoral. Mas o que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesma." -kikks 9:41 PM
Donald Richie The Image Factory "Terashima Shin'ichi has noted that, equally, there is no past in Japan. The past is not a completed stretch of time, rather it survives into the present. Certain aspects of the past are spoken of in the present tense, those which continue to be important to the speaker." ETERNAL PRESENT (UN)IMPORTANT PAST UNIMAGINABLE FUTURE -kikks 9:24 PM
a água escorre pelas calçadas o asfalto transpira vida inanimada infinitamente viva -kikks 2:19 AM
a pele que descama é um sinal de exposição ao mundo -kikks 2:18 AM
janelas fechadas e vidros expostos qual será a primeira visão da manhã -kikks 2:17 AM
qualquer suspiro pode ser uma denúncia de falta de ar ou de excesso de espaços a serem preenchidos a questão era saber diferenciá-los -kikks 2:16 AM
Wednesday, January 17, 2007 nas primeiras horas da manhão gosto era seu será que ainda reconheceria? -kikks 9:44 AM
22 sonhos que se confundem -kikks 12:47 AM
15 se eu puxasse mais o ar, poderia sentir o cheiro da madeira. pela primeira vez na vida, pisei de sapatos em um tatami. era estranho. mesmo assim, sentei. sentei e falei. falei, ouvi. e olhei para trás. meio besta. acho que é a primeira vez que escuto alguém falando meu nome na rua. -kikks 12:37 AM
8 uma janela baixa com muita luz em uma sala grande de tatamis. eu me sentia muito à vontade quando a vi chegando e deixando os chinelos de palha, junto com a criança, ao lado de fora. chinelos tão pequenos... não entendia como estes pés podiam se sustentar, caminhar. as roupas eram pretas, mas haviam outras penduradas, suaves, e o sorriso, sempre. nem sabia que poderia recitar um mantra. depois, comecei a ler a folha e ouvir as batidas. e já podia. algumas lágrimas vieram naturalmente, sem nenhum sentimento misturado - ou todos - e o mais forte era o cheiro de incenso queimando tijolo. eu abria os olhos, via a luz entrando (agora da minha janela) e podia enxergar todo o caminho da fumaça. -kikks 12:25 AM
tenho sonhado muito de não querer acordar -kikks 12:18 AM
Monday, January 15, 2007 tradução precisa da almaou sugestão eficaz de sentimentos -kikks 10:50 AM
ontem eu aprendi uma palavra nova: résurgence gostei de pensar no que passou como plataforma do que está para vir... -kikks 10:48 AM
(vai dar praia de novo)
-kikks 10:48 AM
Sunday, January 14, 2007 nunca tinha feito essa associação alejandra pizarnik-paris. com cortázar, sim. mas ela, eu sempre pensava nela e em buenos aires. talvez tenha sido influência do juan, não sei.aqui, encontro ao acaso fragmentos inacabados de letras que não estão nos livros Estoy haciendo lo posible ? es decir, lo imposible ? por volver a París. Allí, a pesar del desamparo externo, soy más feliz. Quiero decir: puedo escribir con más libertad. (Esto es tan complejo y tan indecible). -kikks 10:19 AM
nunca tinha visto Pizarnik fumando ![]() -kikks 10:19 AM
era muito tarde quando encontrei alejandra. fui dormir e deixei para a manhã o passeio pelo quartier latin. así escribio Cortázar: Vení, quedate. tomá este trago, llueve, te mojarás en la rue Dauphine, no hay nadie en los cafés repletos, no te miento, no hay nadie. Ya sé, es difícil, es tan difícil encontrarse -kikks 10:13 AM
Saturday, January 13, 2007 tem momentos em que eu me pergunto:se eu dissesse que não teria problema te encontrar haveria algum movimento? -kikks 10:31 PM
corpo na água
-kikks 3:47 AM
água no corpo
-kikks 3:47 AM
Thursday, January 11, 2007 rue de solitaires75019 tropeçar sem querer numa pedra a caminho de casa de uma porta a outra, pouco mais de 600 passos (falo pouco mais porque uma fumaça que aquecia alguma casa foi motivo de distração) -kikks 3:02 AM
Wednesday, January 10, 2007 une chanson des geishas(LA LUNE FROIDE) La lune est froide nous coerus s'amincissent... -kikks 8:23 PM
como o sol ao meio-dia um brilho -kikks 10:45 AM
uma carta por dia depositada em um baú -kikks 10:44 AM
10:42 besame mucho versão ska -kikks 10:44 AM
Tuesday, January 09, 2007 22:2612° eu gigante, no prédio da frente -kikks 10:27 PM
Monday, January 08, 2007 um dia, eu subi as escadas e encontrei um movimento, depois, um olhar, depois mais movimentos. horas depois, eram falas. assim fui descobrindo referências minhas espalhadas por cantos escondidos, gestos e pele. e fui descobrindo mais. até mesmo cheiros antigos que permearam a minha vida em algum momento. vez ou outra, pensamentos devem ainda se cruzar no meio da noite. imagino que eles façam uma pequena reverência em silêncio (uma mistura de protocolo, respeito e sentimento) e, sem olharem para trás, correm um para cada lado. correm demais para que sentimentos não se esbarrem.um outro dia, eu pisei descalça em um chão onde haviam outros pés descalços. nem eram tantos assim. suficientes para saber ? pela ponta da espada ? quais eram os pés que haviam feito o mesmo percurso, de vida e de ruas. eu podia até ter quase a mesma fome que estes pés, comer as mesmas coisas e nem fiquei sabendo disso. trocamos algumas palavras, eu partindo e ele chegando. uma noite, eu ouvi um grito que poderia ser o meu. mas eu estava sentada em um canto, em silêncio. encarei o som de frente algum tempo depois, alto e nítido. o mesmo ritmo, a mesma respiração. devem existir outras coisas além. tenho encontrado sorrisos que têm raízes comuns: parentesco, amores, buscas, valores. imaginários que se confundem, emoções compartilhadas. sem esforço nenhum. -kikks 1:12 AM
janelas abertas experiência de vida viva * vivida -kikks 1:07 AM
cruzar espadas e jantar
-kikks 1:06 AM
a surpresa de ver sobre a mesa: kare e gohan lembrei da minha primeira noite em pinheiros era um dia como hoje, dez ou doze graus eu sozinha naquela cozinha imensa requentando o kare e o gohan preparados pela minha mãe -kikks 1:00 AM
Sunday, January 07, 2007 depois que o ar entra, a gente faz o quê mesmo?-kikks 4:32 PM
dead man olhos cheios de vida e uma experiência de vida que mais se parece com a morte -kikks 4:18 PM
um guardanapo sujo no chão e uma flor branca nas mãos -kikks 3:57 PM
Saturday, January 06, 2007 abre a janela e deixa as epifanias entraremmesmo que elas sejam muito pequenas quase imperceptíveis -kikks 11:17 AM
bonjour
-kikks 11:16 AM
sabe aqueles segundos antes de abrir os olhos ao acordar? que você nada mais é do que sono, sonho, pessoa em estado bruto, transitando entre o mundo dos olhos fechados, meio inconsciente, meio morno, meio preguiçoso. hoje eu passei esses cinco minutos de agora há pouco com a sensação de estar em outro lugar. em outro contexto. a luz lá fora, a temperatura do quarto, o cheiro e principalmente a sensação, tudo me levava a crer que eu estava em outro lugar. quando abri os olhos e a mente começou a funcionar, eu vi que estava em casa. e que não teria a sucessão de ações que seriam tão simples e tão naturais. não hoje. e não adiantava voltar a dormir para acordar de outro jeito. fechar e abrir os olhos de novo e ouvir um bom dia vindo de um longe que é muito perto. a dor da consciência não permitia. uma dor muito escura porque a mente começa a pregar peças e a me convencer de toda essa frieza. a mente. porque o corpo estremece bem devagar. (...) * quantos são os corpos que amanheceram hoje com essa sensação? * e qual é a história que cada mente cria para se convencer de que essa sensação não existe? * qual é a resposta que cada corpo dá para apagar esses pequenos segundos que ecoam durante o dia a cada vento que entra pelo casaco? * a consciência dessa existência da não existência nos leva para onde? -kikks 10:55 AM
Thursday, January 04, 2007 "Eu vi. Sei que vi porque não dei ao que vi o meu sentido. Sei que vi - porque não entendo. Sei que vi - porque para nada serve o que vi. Escuta, vou ter que falar porque não sei o que fazer de ter vivido. Pior ainda: não quero o que vi. O que vi arrebenta a minha vida diária. Desculpa eu te dar isto, eu bem queria ter visto coisa melhor. Toma o que vi, livra-me de minha inútil visão, e de meu pecado inútil."G.H. -kikks 11:50 PM
no corpo é apenas um calor denso na boca do estômago um olhar mais límpido e um pouco embaçado formigamento na ponta dos dedos e respiração aguda -kikks 3:10 PM
os três primeiros dias de 2007 me sentia mais leve. me sinto, na verdade. na minha cabeça era só colocar tudo em um papel, no teclado, imprimir ou não, tanto faz, encadernar e fechar o baú. foi aí que entrou a vida. podia ser uma barata caminhando sobre o meu sapato ou uma borboleta voando. algo que só encontra um lugar para surgir quando há um certo esvaziamento da alma (e não de sentimento). pode-se chamar aquilo de vida, de acaso, de banalidade, de qualquer nome e nem é isso que muito importa. esse algo passou a mão pelos meus cabelos, afastou-os para trás e sussurrou na minha orelha direita: você sente. você é viva, você sente. levei um susto. mesmo com toda essa leveza (agora, sim, de sentimento), eu sabia que era tão intenso quanto real. e leve. e que não tinha como eu fugir de mim mesma assim. mesmo que achasse que era o procedimento mais correto. mesmo que eu quisesse. ou que fingisse que eu quisesse. -kikks 2:59 PM
os três últimos dias de 2006 no banheiro, na cama, as dores, o desconforto, comer, não comer, tanto fazia, onde eu estava, com quem estava. foi lá, em um banheiro branco e estreito que comecei a expelir sentimentos. primeiro foi a saudade que não queria ser morta e eu tentei distraí-la com força. com uma camada de pele já descascada, passando a mão nela e dizendo 'não é nada, vai passar'. depois, manifestaram-se as outras e os outros: amor, expectativas, dor, fazendo barulhos. parecia um motim. matar sentimentos, de onde havia surgido essa decisão de começar o ano nova. mas eles reverberavam tanto que eu não conseguia dormir. pedi um chá para ver se acalmava. corria para o banheiro, para baixo do edredon, gemia de dor bem baixinho, tinha pequenos pesadelos. e passei mais uns dias assim tentanto expulsar de mim aquilo que também fazia de mim o que eu era. minha mãe disse: deixa sair, limpa tudo. mania de limpeza. vai, manda embora, sacode os tapetes pela janela, balança até que não sobre mais nada. e deixa restar apenas aquilo que resta, aquilo que é seu, aquilo que é essência. foi assim. -kikks 2:51 PM
tantas vezes eu subi aquelas escadas. e subia. subia livre e ausente. para ver os telhados, fumar e ver os telhados. para me sentir só. saber quem eu era. uma vez eu vi o último dia. ontem, eu não imaginava que seria o primeiro. imersa em outras letras, em outros mundos, parei para limpar os olhos. então eu vi o que não esperava ver. vi e me senti mais viva. por um instante, senti todos os instantes que eu já vivi naquele lugar. todos os olhares cruzados, os esperados e os inesperados. e o que tinha visto era um movimento, não era um olhar. era um movimento lá longe, mas não muito longe. qualquer movimento que fosse que viesse daqule corpo... eu saberia. foi pelo jeito de sentar que eu soube que era. eu não conseguia olhar. já era coisa demais tudo aquilo. fui absorvida por aquelas letras até que meu corpo se aquietasse. aquietei-me. e continuo viva. -kikks 2:33 PM
(dans TLF) ÉPIPHANIE, subst. fém. A. RELIG. Fête de l'Église (fixée au 6 janvier ou le dimanche suivant, dans l'Église catholique) appelée aussi jour des Rois et célébrant notamment la manifestation de Jésus aux rois mages. Quelque enfant d'amour dont la pauvre mère est venue sonner à ma porte en cette nuit de l'épiphanie, en souvenir de l'Enfant-dieu (MAUPASS., Contes et nouv., t. 2, Mlle Perle, 1886, p. 636). B. P. fig. étymol. Manifestation d'une réalité cachée. L'action est une épiphanie de l'être. Si la grâce nous prend et nous refait par le fond de l'être, c'est pour que notre action tout entière s'en ressente et en soit illuminée (MARITAIN, Human. intégr., 1936, p. 313). Prononc. et Orth. : [epifani]. Ds Ac. 1694-1932. Étymol. et Hist. Fin XIIe s. epifaine (Sermons St Bernard, 99, 24 ds T.-L.). Empr. au lat. chrét. Epiphania, gr. neutre plur. subst. de l'adj. « qui apparaît » < « faire voir, montrer ». Fréq. abs. littér. : 46. Bbg. VERMEULEN (A.-J.). Le Développement sémasiologique d'epiphaneia. In : Graecitas et latinitas christianorum primaeva. Studia ad sermonem christianum primaevum pertinentia. Suppl. 1. Nimègue, 1964, 144 p. -kikks 1:47 AM
no espelho, era johnny que gritava. não entendia porque cabelos tão longos no rosto. e havia uma inversão de corpos e de tecidos. os nervos expostos calmamente, espreguiçando-se pela abertura da cortina. aqui não há cortinas... -kikks 12:52 AM
Monday, January 01, 2007 me dei contado vazio bom (nadar de costas) |
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